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É o nome dado à seqüência de comunidades, desde a colonização até a comunidade clímax para determinado ecossistema.
Quanto às forças que direcionam o processo:
Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por processos biológicos internos ao sistema;
Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças por forças externas ao sistema (incêndios, tempestades, processos geológicos).
Quanto às forças que direcionam o processo:
Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por processos biológicos internos ao sistema;
Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças por forças externas ao sistema (incêndios, tempestades, processos geológicos).
Quanto à natureza do substrato na origem do processo:
Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica recém solidificada);
Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta (detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água.
Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica recém solidificada);
Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta (detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água.
Sequência evolutiva da comunidade, quando, no transcurso da vida, algumas espécies substituem naturalmente outras:
1. Processo ordenado de desenvolvimento da comunidade; envolve alterações na estrutura específica e nos processos da comunidade ao longo do tempo; é previsível;
2. Resulta da modificação do ambiente físico pela comunidade (sucessão controlada pela comunidade);
3. Ambiente determina o padrão e o ritmo das alterações (impõe limites ao processo);
4. Culmina num ecossistema estabilizado (fluxo energia);
5. Série de desenvolvimento = seqüência de comunidades que se substituem = “SERE”;
6. Comunidades transitórias = “ETAPAS SERAIS” (etapas de desenvolvimento ou etapas de exploração);
7. Sistema estabilizado = CLIMAX.
Na SERE: substituição de spp. = porque as populações tendem a modificar o meio físico, criando condições favoráveis para outras populações até que seja alcançado o equilíbrio biótico e abiótico;
Sucessão: deslocamento nas correntes de energia na medida em que se desloca de um lugar para outro para a manutenção;
1. Processo ordenado de desenvolvimento da comunidade; envolve alterações na estrutura específica e nos processos da comunidade ao longo do tempo; é previsível;
2. Resulta da modificação do ambiente físico pela comunidade (sucessão controlada pela comunidade);
3. Ambiente determina o padrão e o ritmo das alterações (impõe limites ao processo);
4. Culmina num ecossistema estabilizado (fluxo energia);
5. Série de desenvolvimento = seqüência de comunidades que se substituem = “SERE”;
6. Comunidades transitórias = “ETAPAS SERAIS” (etapas de desenvolvimento ou etapas de exploração);
7. Sistema estabilizado = CLIMAX.
Na SERE: substituição de spp. = porque as populações tendem a modificar o meio físico, criando condições favoráveis para outras populações até que seja alcançado o equilíbrio biótico e abiótico;
Sucessão: deslocamento nas correntes de energia na medida em que se desloca de um lugar para outro para a manutenção;
Grau e ritmo de alteração podem variar em função:
–Clima
–Situações fisiográficas
–Meio físico
–Atributos distintos ao ecossistema
–Tempo para alcançar a homeostase
Clímax: última comunidade biológica em que termina uma sucessão ecológica, isto é, a comunidade estável que não sofre mais mudanças direcionais. No estágio clímax, há um equilíbrio dinâmico, enquanto as condições ambientais permanecem relativamente estáveis.
(Watanabe, S. (coord.geral), 1987)
Disclímax = ("disturbance climax" ou clímax de distúrbio): comunidade mantida em uma etapa anterior ao clímax, devido à ação de distúrbios repetidos (incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas.
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